A nossa Universidade/Tem sido por excelência/Um bastião da
cultura/Reduto da inteligência/Por muitos reconhecida/Como um berço da
ciência”. Os versos do poeta Manoel Monteiro falam por si só a respeito
da significativa colaboração da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB)
no que se refere a valorizar o patrimônio artístico do povo nordestino.
Enlaçado a esta missão surgiu em 2017 o Encontro de Sanfoneiros e
Tocadores de Fole de Oito Baixos, realizado com êxito pela Pró-Reitoria
de Cultura (Procult), e que ganha nova edição este ano, ocorrendo de
abril a junho.
Mais uma vez, o Encontro acontecerá em comunhão com todos os campus
da Universidade, tendo como objetivo principal louvar os sanfoneiros da
Paraíba, enaltecendo os artistas já conhecidos em suas comunidades e
dando espaço, igualmente, para os novos talentos, na intenção de
preservar e propagar a genuína cultura popular. Além disso, por meio de
uma parceria firmada entre a Procult e a Coordenadoria de Comunicação
(Codecom) da Instituição, todas as etapas do evento este ano serão
filmadas e transmitidas ao vivo pela TV UEPB.
Conforme a agenda da iniciativa, os eventos serão efetivados em Araruna (26/04), Patos (04/05), Monteiro (11/05), Guarabira (18/05), Lagoa Seca (25/05), Catolé do Rocha (30/05), João Pessoa (06/06), e Campina Grande (15 e 21/06). Algumas datas, todavia, poderão sofrer modificações para se adequarem melhor ao calendário.
Na programação constam oficinas instrumentais e palestras sobre a tradição e o uso do fole de oito baixos e da sanfona, envolvendo renomados professores do Centro Artístico Cultural (CAC) da UEPB – Luizinho Calixto, Edglei Miguel, João Batista, Erivelton da Cunha e Erivan Ferreira – além de Sandrinho Dupan, um dos curadores da área de música do Museu de Arte Popular da Paraíba (MAPP). Artistas convidados também integrarão a iniciativa, a exemplo do que foi proposto ano passado. Abertura com emboladores, violeiros e repentistas, café da manhã, aula espetáculo, almoço, apresentação dos sanfoneiros e tocadores de fole em praça pública, compondo a Mostra dos Sanfoneiros, bem como diplomação, são algumas das fases comuns às oito etapas do evento.
A culminância do 2º Encontro de Sanfoneiros e Tocadores de Fole de Oito Baixos se dará em junho, em Campina Grande. Assim, o evento engrossará o cenário do Maior São João do Mundo, inclusive com a colocação de um stand no Parque do Povo. A ideia é que o Encontro seja um marco da cultura popular nordestina, dentro da mais expressiva festividade da Rainha da Borborema, ressaltando, sobretudo, o ofício daqueles que simbolizam a resistência da música de raiz.
Entre as homenagens previstas para a edição 2018, figuram Zé Calixto e toda a família dos Calixto, além dos sanfoneiros Geraldo Correia, Manoel Tambor e Cabral. Também haverão homenagens póstumas a Severino Medeiros, Bau de Patos, Chico Sanfoneiro, Biu Alambique e ao embolador Lua Nova.
O Encontro almeja, ainda, difundir e aliar a música da sanfona e do fole de oito baixos aos eventos culturais em toda região da Paraíba, destacando-as como das mais importantes atividades culturais do Brasil; aliançar com maior profundidade, ao cotidiano da música nordestina e brasileira, o projeto de cultura popular da UEPB; agregar os estudantes e a comunidade local e regional nos eventos promovidos pela Universidade e demais setores da sociedade; envolver monitores e setores das bibliotecas nas diversas áreas do conhecimento; divulgar os talentos da sanfona em todo Nordeste e nas demais regiões do Brasil.
Conforme a agenda da iniciativa, os eventos serão efetivados em Araruna (26/04), Patos (04/05), Monteiro (11/05), Guarabira (18/05), Lagoa Seca (25/05), Catolé do Rocha (30/05), João Pessoa (06/06), e Campina Grande (15 e 21/06). Algumas datas, todavia, poderão sofrer modificações para se adequarem melhor ao calendário.
Na programação constam oficinas instrumentais e palestras sobre a tradição e o uso do fole de oito baixos e da sanfona, envolvendo renomados professores do Centro Artístico Cultural (CAC) da UEPB – Luizinho Calixto, Edglei Miguel, João Batista, Erivelton da Cunha e Erivan Ferreira – além de Sandrinho Dupan, um dos curadores da área de música do Museu de Arte Popular da Paraíba (MAPP). Artistas convidados também integrarão a iniciativa, a exemplo do que foi proposto ano passado. Abertura com emboladores, violeiros e repentistas, café da manhã, aula espetáculo, almoço, apresentação dos sanfoneiros e tocadores de fole em praça pública, compondo a Mostra dos Sanfoneiros, bem como diplomação, são algumas das fases comuns às oito etapas do evento.
A culminância do 2º Encontro de Sanfoneiros e Tocadores de Fole de Oito Baixos se dará em junho, em Campina Grande. Assim, o evento engrossará o cenário do Maior São João do Mundo, inclusive com a colocação de um stand no Parque do Povo. A ideia é que o Encontro seja um marco da cultura popular nordestina, dentro da mais expressiva festividade da Rainha da Borborema, ressaltando, sobretudo, o ofício daqueles que simbolizam a resistência da música de raiz.
Entre as homenagens previstas para a edição 2018, figuram Zé Calixto e toda a família dos Calixto, além dos sanfoneiros Geraldo Correia, Manoel Tambor e Cabral. Também haverão homenagens póstumas a Severino Medeiros, Bau de Patos, Chico Sanfoneiro, Biu Alambique e ao embolador Lua Nova.
O Encontro almeja, ainda, difundir e aliar a música da sanfona e do fole de oito baixos aos eventos culturais em toda região da Paraíba, destacando-as como das mais importantes atividades culturais do Brasil; aliançar com maior profundidade, ao cotidiano da música nordestina e brasileira, o projeto de cultura popular da UEPB; agregar os estudantes e a comunidade local e regional nos eventos promovidos pela Universidade e demais setores da sociedade; envolver monitores e setores das bibliotecas nas diversas áreas do conhecimento; divulgar os talentos da sanfona em todo Nordeste e nas demais regiões do Brasil.
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